domingo, 8 de agosto de 2010

O banco do Jardim

Havia sombra dos arvoredos,
Um banco no jardim.
Aquele banco público,
Que a todos fazia bem.

Feito de mármore
Cercado de flores,
Servia de testemunha,
De segredos e amores.

Era amigo da gente,
Nunca revelou segredo algum.
Ele era inocente,
Houve um persistente,
Em figura de gente,
Que resolveu lhe quebrar.

A cidade apavorada,
Com o ato de depravação,
Convocou seus habitantes.
Para uma investigação.

Dispensaram-se as criaturas humanas
E também os animais
Quebrar o patrimônio público
Não é ato de um ser
Que tenha coração.

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